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7/01/2017

O VÍRUS

                                                                    VÍRUS

                                    Vírus são os únicos organismos acelulares da Terra atual.


Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso outoxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.
Imagem relacionada

Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies.


Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm. carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bactéria e archaea).

Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica denominada capsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados.
O envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios.
São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar. Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais.


Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos vírus são designados de adenovírus.
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.

Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu interior.

                                                  VÍRUS, SERES VIVOS OU NÃO?

Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus.
Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc.
Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até aíi todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão antiga como a própria vida - sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus.

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6/30/2017

TEORIA DAS CORDAS - UNIVERSO APOGEU

A TEORIA DAS CORDAS:

A teoria das cordas é uma tentativa de unificar a Teoria da Relatividade e a Mecânica quântica. Ela afirma que todas as partículas do universo são formadas por cordas.

O século XX foi extremamente marcante para o desenvolvimento da ciência e para a compreensão sobre a composição do universo. Isso ocorreu graças ao desenvolvimento das teorias mais completas já criadas para descrever a estrutura do universo: A relatividade geral, de Albert Einstein, e a Física Quântica.

Apesar do sucesso dessas teorias, elas deixaram algumas questões em aberto. Primeiramente, a Relatividade Geral não consegue explicar a teoria do Big Bang nem o comportamento dos buracos negros. Em segundo lugar, a Física Quântica não oferece uma explicação satisfatória para a gravitação.

A teoria das cordas foi desenvolvida na tentativa de unificar essas duas principais teorias da Física Moderna. Ela começou a ser desenvolvida em 1919, por Theodor Kaluza, e continua evoluindo. A última inovação foi proposta por Edward Witten entre 1994 e 1997.

O que é a Teoria das Cordas?

Se você observar um deserto, em certa altura, o que você verá será um espaço contínuo cuja cor dependerá da coloração da areia que o compõe. Mas se você chegar perto desse deserto, verá que ele é formado por minúsculos grãos de areia. Esses grãos, por sua vez, são constituídos por partículas ainda menores que são invisíveis a olho nu: os átomos. Estes têm sua estrutura formada por elétrons, prótons e nêutrons. Os prótons e nêutrons formam-se de partículas elementares chamadas de quarks. É até esse ponto que vai a Física convencional. A teoria das cordas vai um pouco mais além.

De acordo com a teoria das cordas, os quarks são formados por pequenos filamentos de energia semelhantes a pequenas cordas vibrantes, daí o nome dado à teoria. Essas cordas estariam vibrando em diferentes padrões, com frequências distintas, produzindo as diferentes partículas que compõem o nosso mundo. 

Para facilitar a compreensão, podemos fazer uma analogia entre essas cordas e as cordas de um violão: da mesma forma que as diferentes vibrações das cordas de violão produzem sons diferentes, as vibrações desses pequenos filamentos de energia produzem partículas diferentes.

Ao afirmar que tudo que forma o universo é constituído de uma única forma, a teoria das cordas consegue unificar todas as teorias da Física. Já que todas as partículas que formam a matéria são formadas por apenas uma entidade, todas elas podem ser explicadas por apenas uma teoria. É por isso que a teoria das cordas também pode ser chamada de teoria de todas as coisas (Theory of Everything - TOE).

A principal consequência da teoria das cordas está na sua demonstração matemática: ela não funciona em um universo com três dimensões espaciais, mas, sim, em um com dez dimensões de espaço e uma de tempo! Isso quer dizer que, se a teoria for comprovada, existem sete dimensões espaciais que não conseguimos perceber e que vão além da altura, comprimento e largura. Isso representa uma nova visão do universo bem diferente do que já conhecemos.

Apesar de todos os avanços já apresentados, a teoria das cordas é, ainda, apenas uma ideia e não pode ser demonstrada experimentalmente. Espera-se que, com o avanço das pesquisas em torno dos aceleradores de partículas, seja possível comprová-la nos próximos anos.

Vídeos para estudar:
https://goo.gl/MHzqxh     (VÍDEO INCRÍVEL)
https://goo.gl/4AH9Uw
https://goo.gl/b9ogZC     (VÍDEO INCRÍVEL)

Textos para estudar:
https://goo.gl/Jup5bR
https://goo.gl/uz46nm
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BATALHA DOS GUARARAPES - UNIVERSO APOGEU

A BATALHA DOS GUARARAPES:

Ficaram conhecidos pelo nome de Batalha dos Guararapes os dois enfrentamentos decisivos entre as forças portuguesas e holandesas pelo controle de boa parte da região nordeste do Brasil. Ocorridas em abril de 1648 e fevereiro de 1649, as duas batalhas foram responsáveis pelo fim da ocupação holandesa e a consolidação da soberania portuguesa na área. O nome dos dois episódios faz referência ao local onde ocorreram, o morro dos Guararapes, localizado na atual Jaboatão dos Guararapes, parte do Grande Recife.

A presença holandesa no Brasil foi na verdade parte de um projeto global, cujo objetivo era estabelecer suas duas Companhias das Índias (Ocidentais e Orientais) nas colônias portuguesas. Com a unificação das coroas ibéricas, Portugal se envolve nas disputas entre Holanda e Espanha, e como elo mais fraco, torna-se um atrativo para as ambições dos capitalistas holandeses. De fato, ao mesmo tempo em que estão no nordeste, os holandeses ocupam Gana, Angola, os territórios do Golfo da Guiné (atuais Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe), Sri Lanka e Indonésia. O único posto onde a ocupação não foi bem sucedida foi Macau, na China. No nordeste, o atrativo era a cana-de-açúcar, produto extremamente valorizado na época.

Assim, estes territórios todos tiveram que ser reconquistados ou acabaram definitivamente em mãos holandesas. A investida brasileira reuniu comandantes europeus e combatentes luso-brasileiros, negros e indígenas, lutando num sistema inovador que passaria para a história com o nome de "guerrilha", utilizando a surpresa e o conhecimento do território como armas principais, já que eles sofriam constantemente com a desvantagem numérica e bélica.

Em 1648, os holandeses estavam ameaçados em suas posições, e para reverter a situação, decidem conquistar a região do Cabo, em Pernambuco, indo pelo Recife. Para isso, precisariam atravessar a Estrada da Batalha, onde ficava o morro dos Guararapes.

É exatamente ali que os patriotas (portugueses) preparam uma emboscada. Mais de dois mil combatentes liderados por Francisco Barreto de Menezes vencem os holandeses, em número superior, comandados por Siegmund von Schkoppe, a 19 de abril de 1648. É a primeira Batalha de Guararapes.

No dia 19 de fevereiro de 1649, estas duas forças voltam a se enfrentar no mesmo local, na chamada segunda Batalha de Guararapes. Novamente, apesar da vantagem, os holandeses saem derrotados, além de perderem seu comandante, Johan van den Brinken.

As derrotas sofridas pelos holandeses obrigariam, seis anos mais tarde, que eles abrissem mão de suas conquistas no Brasil. Dentro da historiografia brasileira, Guararapes é celebrada como o momento em que os habitantes da América portuguesa ajudaram a moldar aquilo que se tornaria a identidade brasileira, pois, pela primeira vez, os principais grupos étnicos do futuro país se uniram para rechaçar a fragmentação do território.

Estude com textos:
https://goo.gl/AgHWq9
https://goo.gl/M7NEiS
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https://goo.gl/QBz7AU

Estude com vídeo:
https://goo.gl/FcwTZR     (Vídeo muito bom!!!)
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OS BANDEIRANTES - HISTÓRIA DO BRASIL - UNIVERSO APOGEU

OS BANDEIRANTES:

Os bandeirantes foram os exploradores que, adentravam os sertões em busca de riquezas e escravos, na época do Brasil colônia. Vindos principalmente das vilas de São Paulo e São Vicente, os bandeirantes foram os primeiros desbravadores europeus no Brasil.

Domingos Jorge Velho, bandeirante paulista.
As expedições organizadas pelos bandeirantes ocorreram do século XVI ao século XVIII e foram determinantes para a constituição do Brasil tal como é. Entretanto, a definição dos bandeirantes como herói ou vilão é uma questão ainda muito polêmica.

As Bandeiras, nome que recebiam as expedições organizadas por particulares, ou Entradas, expedições oficiais financiadas pela Coroa, de início, visavam mesmo à captura dos índios para utilização da sua mão de obra nas plantações. Os bandeirantes embrenhavam-se na mata seguindo, geralmente seguindo o curso de rios, abrindo trilhas e vez ou outra fixando postos de descanso que mais tarde, viriam a dar origem a cidades.

Principalmente após o século XVII a bandeiras passaram a ter como objetivo a busca por ouro e pedras preciosas, mas os bandeirantes ficariam conhecidos mesmo é por terem sido os grandes desbravadores das terras brasileiras e os principais responsáveis pelo estabelecimento de muitas cidades.

Para compreender sua importância basta pensar que quando o Brasil foi descoberto, éramos um imenso matagal ocupado e conhecido apenas pelos índios.

Em cada região existiram bandeiras que foram muito importantes cada qual a sua maneira. Mas as que desbravaram o território dos, hoje, Estados de Goiás e Mato Grosso, tiveram um papel importantíssimo para a expansão do território brasileiro e definição da fronteira para além do que era definido no Tratado de Tordesilhas. Os principais bandeirantes desta região foram: Bartolomeu Bueno da Veiga, chamado de “Anhanguera”, Alvarenga e Antônio Pedroso.

Por outro lado, a história das bandeiras foi uma história de violência para com os indígenas. Estes foram praticamente dizimados pelos bandeirantes e, quando capturados eram escravizados e obrigados a um trabalho forçado tal qual os negros trazidos da África.

Estude mais com textos:
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ARQUITETURA COLONIAL BRASILEIRA - UNIVERSO APOGEU

(Por este ser um conteúdo muito vasto no nosso canal vai ser postado diversos vídeos a respeito da arquitetura colonial acompanhem: https://goo.gl/RAS9Ws )

ARQUITETURA COLONIAL BRASILEIRA:

Arte colonial brasileira é o termo pelo qual se categoriza toda a obra artística produzida no Brasil, durante o período em que o país permaneceu como colônia de Portugal. De modo geral, a arte classificada como colonial brasileira é aquela produzida entre os século XVI e XVII, com destaque para a Arquitetura e decoração de interiores.

Após a chegada dos europeus e a sua consequente ocupação do litoral, iniciou-se a construção das primeiras vilas, como por exemplo São Vicente, no litoral paulista. Atualmente, as cidades de Olinda e Iraguassu (PE), Parati (RJ), Laguna (SC), cidade de Goiás (GO), Cachoeira e São Sebastião (SP) e outras no interior de Minas Gerais ainda conservam as construções desse período. Casas, igrejas e solares representam parte da história do país e são protegidos como Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico do povo brasileiro.

A arquitetura era bastante simples, sempre com estruturas retangulares e cobertura de palha sustentada por estruturas de madeira roliça inclinada. Essas construções eram conhecidas por tejupares, palavra que vem do tupi-guarani (tejy = gente e upad = lugar). Com o tempo os tejupares melhoram e passam os colonizadores a construir casas de taipa.

Com essa evolução, começam a aparecer as capelas e os centros das vilas, dirigidas por missionários jesuítas. Nas capelas há crucifixo, a imagem de Nossa Senhora e a de algum santo, trazidos de Portugal.

As primeiras cidades construídas pelos portugueses não possuíam um planejamento urbano definido, tendo casas construídas muito próximas das outras. Os materiais empregados variavam de acordo com a localização: no litoral utilizava-se pedra e cal; no interior, barro batido, madeira e barro ou pedra.

Resultado de imagem para ARQUITETURA COLONIALAlém das cidades litorâneas, outro ponto importante de ocupação eram as fazendas onde se produzia açúcar, o melaço e a cachaça. Alguns artistas dedicaram-se a retratar as cenas das fazendas e engenhos, especialmente Fran Post (século XVII), Debret (século XIX) e, já no século XX, Cícero Dias e Vicente do Rego Monteiro.

A arte religiosa, assume grande expressividade nesse período. Com o intuito de catequizar os índios, e manter os preceitos da igreja católica, os portugueses construíram várias igrejas replicando àquelas que existiam em Portugal.

A arquitetura religiosa foi introduzida no Brasil pelo irmão jesuíta Francisco Dias, que trabalhou em Portugal com o  arquiteto italiano Filipe Terzi, projetista da igreja de São Roque de Lisboa.

As pinturas e esculturas desse período eram feitas por padres e jesuítas, seguindo o estilo Maneirista. A partir do século XVII começou-se a utilizar o estilo que ficaria mais associado ao tipo de arte empregado na decoração de igrejas de todo Brasil colonial, o estilo Barroco.

Estude com vídeos:

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MELHORES BLOGS E SITES DE HISTÓRIA PARA ESTUDAR - UNIVERSO APOGEU

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MELHORES SITES E BLOGS DE CIÊNCIA DO BRASIL - UNIVERSO APOGEU

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6/29/2017

Administração Colonial Brasileira

A primeira forma de Administração realizada por Portugal no Brasil foi elaborada por Dom João III em 1534, o que denominamos de Capitanias Hereditárias. Foi assim que teve inicio a colonização regular da colônia (Brasil). Esse sistema não havia sido algo novo, ela já tinha sido testado em outras colônias portuguesas, como em algumas ilhas no atlântico.

O território foi dividido em 15 faixas de terras doadas aos donatários e esses podiam explorar os seus recursos, mas ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar, tudo isso com recursos particulares das próprias pessoas que recebiam as terras, pois todo o capital português estava voltado para o investimento no comércio oriental. Essas terras eram passadas a particulares que tinham o interesse em vir colonizar o Brasil com seus próprios recursos de duas maneiras: as cartas de doações e os forais. O primeiro realizava a doação do lote ao donatário e especificava quais os poderes de que ele estava investindo. O segundo determinava os direitos e os deveres dos donatários. A capitania não poderia de forma alguma ser vendida, e o estado português poderia a qualquer momento retomá-la.
Esse sistema fracassou devido a grande distância da metrópole, da falta de recursos e dos ataques indígenas e piratas.

Após essa tentativa de fracassada de estabelecer as capitanias hereditárias, a coroa Portuguesa estabeleceu no Brasil o que denominaram de Governo Geral em 1548. Essa forma administrativa tem como característica centralizar a administração, assim poderiam ter um maior controle da colônia. Mas principalmente impedir os abusos de poder por parte dos donatários. As capitanias hereditárias foram transformadas assim em capitanias gerais.
O primeiro governador geral foi Tomé de Souza, que recebeu a missão de combater indígenas rebeldes, defender o território, procurar jazidas de ouro e prata, e também aumentar a produção agrícola.

Nesse período começaram a surgir as câmaras municipais, que eram órgãos políticos compostos pelos “homens-bons”, que eram homens ricos, proprietários de terras que definiam os rumos políticos das cidades Brasileiras, já que as massas mais populares do Brasil não poderiam participar da vida pública nesta fase.

A instituição municipal também eram compostas por um alcaide (palavra de origem árabe, e que designa um magistrado), que tinha funções administrativas e judiciárias, eram compostas por juizes ordinários, vereadores, almotacés (funcionários de confiança) e os homens-bons.
O governo durou até a vinda da família real para o Brasil em 1808, apesar de algumas tentativas de divisão que ocorreram, primeiramente na Bahia e logo após no Rio de Janeiro, que durou de 1573 a 1578.

A partir de 1720 os governantes gerais passaram a utilizar o título de vice-rei, que lembrava menos um funcionário executante de ordens e parecia a própria personificação do sagrado poder monárquico.
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6/28/2017

Aclamação de Amador Bueno

No período da colonização, devido ao tamanho território brasileiro, os portugueses não tinham domínio absoluto em diversas regiões do país. Neste contexto, a União Ibérica (união das dinastias de Portugal e de Espanha pós Guerra da Sucessão Portuguesa) obteve o controle de grande parte do território brasileiro favorecendo os espanhóis. Porém, no ano de 1640, ocorre o fim da União Ibérica e os portugueses exigem novamente o controle total da colônia.
Aclamação de Amador Bueno.
Aclamação de Amador Bueno como Rei de São Paulo.
Os paulistas, que na época mantinham relações comerciais com os espanhóis no que se refere à escravização indígena e contrabando na área do Rio da Prata, ficaram apreensivos com possíveis medidas da corte portuguesa que viessem a interromper estas atividades. Naquela época, os portugueses lucravam mais com os navios negreiros africanos do que com a escravização de índios. Após a dominação completa da Coroa de Portugal, o povo de São Paulo deveria recrutar apenas os negros para o trabalho escravo. Porém, isso iria aumentar as despesas dos paulistas, que não tinham envolvimento com o tráfico que ocorria ao longo do litoral.
Percebendo que tal medida não iria favorecer o comércio, os paulistas iniciaram uma rebelião e optaram pela formação de um Estado independente da coroa portuguesa no intuito de manter as relações com os espanhóis. Como líder do levante, o povo escolheu Amador Bueno da Ribeira, homem de posses e envolvido com os bandeirantes da cidade. Então, Amador Bueno foi aclamado rei da província pelos moradores. Contrários à escravização dos índios, os jesuítas entraram em conflito com os paulistas e foram expulsos da Vila de São Paulo.
Sabendo que uma insurreição contra a Coroa de Portugal prejudicaria ainda mais o desenvolvimento comercial da Vila de São Paulo e causaria uma violenta represália organizada por D. João IV, Amador Bueno recusou-se a aceitar a liderança da região para torná-la autônoma e acabou sofrendo uma perseguição por parte dos manifestantes.
Amador Bueno fugiu para o Mosteiro São Bento, onde se juntou aos jesuítas e jurou ser fiel ao rei D. João IV. Visto o forte poderio militar das tropas portuguesas e a recusa de Amador Bueno, o povo de São Paulo acabou por aceitar ser subordinado aos portugueses. Porém, apesar da inércia do levante, o movimento do povo de São Paulo foi lembrado um século depois com a declaração de D. Pedro I, que tornou o Brasil independente.
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Abertura dos Portos

abertura dos Portos brasileiros às nações amigas (principalmente à Grã Bretanha) foi promulgada por meio de uma Carta Régia, pelo príncipe regente, D. João, em 28 de janeiro de 1808. O decreto foi assinado quatro dias após a chegada da Família Real e da Corte portuguesa a cidade de Salvador, na Capitania da Baía de Todos os Santos. A antiga sede da Colônia foi a primeira escala da esquadra, que tinha como destino a cidade do Rio de Janeiro (sede da Colônia).
A transferência da família Real e da Corte portuguesa para o Brasil foi motivada pelo avanço das tropas de Napoleão em direção a Lisboa, em meio a Guerra Peninsular.
Antes da abertura dos Portos, os produtos que saiam do Brasil passavam, obrigatoriamente, pela alfândega em Portugal, assim como os produtos importados a serem enviados para a Colônia. O Pacto Colonial garantia a Portugal o monopólio do comércio exterior da Colônia. Nada se comprava ou vendia na Colônia sem passar antes por Portugal.
A decisão de D. João foi festejada pela população por anos, apesar de tal decisão, na verdade, ter sido tomada por necessidade e conveniência. Com a transferência da Família Real para o Brasil, e com Portugal nas mãos de Napoleão, o comércio com os demais países precisou ser feito sem intermediários. Mesmo porque, a família Real estava falida, e sua sobrevivência dependia da venda das riquezas extraídas e produzidas em solo brasileiro.
Nesse mesmo ano, outra medida foi festejada pela população, sobretudo pelos comerciantes locais. Em 1º de abril, D. João assinou um alvará que revogava um antigo, de 1785, que proibia a instalação de manufaturas na Colônia.
Por dois anos, os Estados Unidos foram os maiores beneficiados pela abertura dos portos. No entanto, em 1810, Portugal e Grã Bretanha assinaram o Tratado de Cooperação e Amizade (oficialmente “Treaty of Cooperation and Friendship”), que continha regras de aliança e amizade, e de comércio e navegação. Com esse tratado, a Grã Bretanha passou a ser o país mais beneficiado pela abertura dos portos brasileiros, inclusive no que diz respeito às tarifas alfandegárias.
A abertura dos Portos no Brasil, assim como o Tratado de 1810, com a Grã Bretanha são um marco na história do liberalismo econômico.
Esse foi o primeiro passo para que o Brasil deixasse de ser Colônia de Portugal, o que foi oficializado em 1815, quando o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.
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A Primeira Missa no Brasil

primeira missa também foi um marco para o inicio da história do Brasil. No dia 22 de abril de 1500 chegaram as 13 caravelas lideradas por Pedro Alvares Cabral. Ao avistar um monte do mar, chamou de Monte Pascoal já que era o oitavo dia da Páscoa. Ao desembarcarem foram recebidos por aproximadamente dezoito índios e trocaram presentes. A bordo de suas caravelas novamente, subiram um pouco para um lugar mais protegido e foram parar na praia da Coroa Vermelha, em Porto Seguro, no litoral sul da Bahia.




Foi exatamente ali que foi celebrada a primeira missa em solo brasileiro, no dia 26 de abril. Segundo narra o escrivão Pero Vaz de Caminha em uma carta para o rei de Portugal, D. Manuel, depois 47 dias navegando pelo oceano Atlântico, ao chegarem na praia da Coroa Vermelha, dois carpinteiros fizeram uma cruz e a colocaram na areia. A missa foi celebrada pelo Frei Henrique com mais alguns clérigos. Foram convocados mil homens, entre oficiais e marinheiros e havia cerca de duzentos índios que acompanhavam atentamente ao que acontecia, com muito respeito e adoração. Os índios seguiam os mesmos gestos dos portugueses, se eles levantavam, eles também levantavam, se eles ajoelhavam, eles também ajoelhavam. Depois de terminada a cerimônia o sacerdote fez uma pregação narrando a vinda dos portugueses. Vaz de Caminha acreditava também que a conversão dos índios não seria difícil, já que eles foram muito respeitosos quanto a religião.
Nos dias seguintes, os portugueses tentaram mostrar para os índios o respeito que tinham com a cruz, se ajoelharam um por um e a beijaram. Alguns índios fizeram o mesmo gesto, o que fez com que fossem considerados inocentes e fáceis de evangelizar. Vaz de Caminha pede ainda para o rei que venha logo o clérigo para batizá-los a fim de conhecerem mais sobre a fé deles.
A segunda missa foi celebrada no dia 1º de maio, na foz do rio Mutarí. E assim, deu-se início ao que hoje é considerado o maior país católico do mundo.
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6/20/2017

Filme Até o Último Homem Completo Dublado HD - Utorrent




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SINOPSE DO FILME:

Durante a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss (Abdrew Garfiel) se recusa a pegar em uma arma e matar pessoas, porém, durante a Batalha de Okinawa ele trabalha na ala médica e salva mais de 75 homens, sendo condecorado. O que faz de Doss o primeiro Opositor Consciente da história norte-americana a receber a Medalha de Honra do Congresso.


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6/17/2017

Dom Pedro II - BIOGRAFIA

Biografia de Dom Pedro II

Dom Pedro II (1825-1891) foi o segundo e último Imperador do Brasil. Tornou-se príncipe regente aos cinco anos de idade, quando seu pai Dom Pedro I, abdicou do trono. José Bonifácio de Andrada e Silva foi nomeado seu tutor e depois foi substituído por Manuel Inácio de Andrade Souto Maior Pinto Coelho. Aos 15 anos foi declarado maior e coroado Imperador do Brasil.
Resultado de imagem para dom pedro iiDom Pedro II (1825-1891) nasceu no Palácio da Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil, no dia 02 de dezembro de 1825. Filho do Imperador Dom Pedro I e da Imperatriz Dona Maria Leopoldina. Ficou órfão de mãe com apenas um ano de idade. Com nove anos perdeu também seu pai. Era o sétimo filho, mas tornou-se herdeiro do trono brasileiro, com a morte de seus irmãos mais velhos. Cresceu aos cuidados da camareira-mor Dona Mariana Carlota de Verna Magalhães Coutinho, mais tarde condessa de Belmonte.
No dia 2 de agosto de 1826, Dom Pedro foi reconhecido como herdeiro da coroa do império brasileiro. No dia 7 de abril de 1831, seu pai Dom Pedro I, que vinha enfrentando severa oposição política, acusado de favorecer os interesses portugueses no Brasil independente, abdica do trono e embarca de volta a Portugal, deixando Pedro como regente, com apenas cinco anos de idade. Para tutor de Pedro, seu pai nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva.
Com a abdicação e a menoridade do herdeiro do trono, a Constituição de 1824 determinava que o Império seria governado por uma Regência composta por três membros. O período regencial estendeu-se por nove anos (1831-1840) e pela primeira vez o Brasil foi governado por brasileiros. Foi no período regencial que se solidificou o Estado nacional brasileiro e surgiram os partidos políticos. Nessa época, durante a menoridade, Dom Pedro teve aulas com diversos mestre ilustres, escolhidos por seu tutor José Bonifácio. Estudou caligrafia, literatura, francês, inglês, alemão, geografia, ciências naturais, pintura, música, dança, esgrima e equitação.
Os liberais moderados governavam o País com dificuldades, enfrentando os que preferiam a República. Outro grupo queria a volta de Dom Pedro I. As crises se acumulavam. Em 1840 os conservadores mantinham a maioria parlamentar e fizeram aprovar a Lei de Interpretação do Ato Adicional que reduzia as conquistas feitas pelos liberais. Esses, inconformados começaram a luta pela maioridade do imperador, então com 15 anos. No dia 23 de julho de 1840, Dom Pedro II é coroado Imperador. O ato ficou conhecido como o "Golpe da Maioridade".
Os primeiros anos de reinado de Dom Pedro II foram de aprendizado político. Aplicava-se inteiramente aos negócios de Estado, exercia a risca a Constituição. Aos poucos o país se pacificava. No dia 3 de setembro de 1843, Dom Pedro II esperava no porto, sua futura esposa Teresa Cristina de Bourbon. O casamento era um arranjo político com Francisco I, rei das Duas Sicílias. Tiveram quatro filhos, mas só sobreviveram Isabel e Leopoldina. A vida na corte era calma. As portas do Palácio Isabel, hoje Palácio Guanabara, eram abertas quatro vezes por ano, ao corpo diplomático e à nobreza.
No início de seu governo, Dom Pedro II fez viagens diplomáticas às províncias onde estavam ocorrendo conflitos. Em 1850, Dom Pedro II ainda não completara 25 anos, mas seu império já estava consolidado. A constituição de 1824, com as modificações introduzidas pelo Ato Adicional, dava ao Imperador um Governo quase autocrático. Mas Pedro II optou, sempre, pela moderação. Os partidos políticos do Império representavam a aristocracia rural e a técnica política do Imperador era revezar os partidos no poder. Essa política sobreviveu por quase vinte anos.
Imagem relacionadaDom Pedro era acusado de dedicar mais tempo aos livros do que às questões políticas. O império que gozava de certa prosperidade econômica começou a perder o equilíbrio, com as guerras na região do Rio da Prata. As forças imperiais lutaram em 1850, contra Rosas e Oribe e em 1864 contra Aguirre. Em 1865, teve inicio a Guerra do Paraguai, que durou cinco anos e finalmente o Paraguai foi vencido. Ao terminar a guerra, o movimento abolicionista tomava impulso e no Rio de Janeiro fundava-se em 1870, o Partido Republicano.
Na década de 70, Dom Pedro II viajou duas vezes à Europa, deixando sua filha a Princesa Isabel como Regente. Em ambos os momentos a princesa resolveu causas difíceis. Em 1871, assinou a lei do Ventre Livre e em 1875 foi resolvida a Questão Religiosa. Em 1886, Dom Pedro adoece e parte novamente para a Europa. No dia 13 de maio de 1888, com a Regência da Princesa Isabel, é assinado o decreto que acaba com a escravidão no Brasil.
O ideal republicano que surgiu no Brasil em vários movimentos, como na Guerra dos Farrapos e na Revolução Praieira, só após a Guerra do Paraguai ressurgiu e se fortaleceu. No dia 15 de novembro de 1889, pela conjugação de interesses políticos, o governo imperial foi derrubado. Estava proclamada a República no Brasil. No dia seguinte organizou-se um Governo Provisório, que deu 24 horas para Dom Pedro deixar o país.
Dom Pedro de Alcântara embarca com a família para Portugal. Era 17 de novembro de 1889, dois dias após a proclamação da República. Chegando em Lisboa no dia 7 de dezembro seguiu para o Porto, onde a imperatriz morreu no dia 28 do mesmo mês. Pedro, com 66 anos, segue sozinho para Paris, onde fica hospedado no Hotel Bedford, onde passava o dia lendo e estudando. As visitas à Biblioteca Nacional eram seu refúgio. Em novembro de 1891, doente não saía mais do quarto.
Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança morreu no dia 5 de dezembro de 1891, em consequência de uma pneumonia. Seus restos mortais são transladados para Lisboa, e depositados no convento de São Vicente de Fora, junto ao da esposa. Quando revogada a lei do banimento em 1920, os despojos dos imperadores foram trazidos para o Brasil e depositados na Catedral do Rio de Janeiro, em 1921. Em 1925, foram transferidos para Petrópolis.
Fonte: eBiografia
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Dom Pedro I - BIOGRAFIA

Biografia de Dom Pedro I

Dom Pedro I (1798-1834) foi o primeiro Imperador do Brasil. Outorgou a primeira Constituição brasileira, que vigorou de 1824 até 1889 com o fim do Império.
Dom Pedro I (1798-1834) nasceu no Palácio de Queluz, Portugal, no dia 12 de outubro de 1798. Filho de Dom João e de Dona Carlota Joaquina de Bourbon passou seus primeiros anos no Palácio de Queluz, cercado de governantas e professores. No dia 7 de março de 1808, com 9 anos de idade, chegou ao Brasil, junto com a família real que fugindo das tropas napoleônicas instalou-se no Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista.
Resultado de imagem para DOM PEDRO IO jovem Pedro sabia latim suficiente para ler certos clássicos da antiguidade, estudava pintura, francês, inglês e música, chegando a compor e tocar pequenas peças. Dedicava-se também à equitação. Avesso aos estudos preferia a vida ao ar livre no palácio de São Cristóvão e na fazenda Santa Cruz.
Em março de 1816, com a morte de sua avó Dona Maria I, Dom João VI é aclamado Rei de Portugal e Dom Pedro torna-se Príncipe Real e herdeiro direto do trono, em virtude da morte do seu irmão mais velho, Antônio.
Muita gente estava a par das façanhas amorosas do jovem conquistador, mas depois de demoradas negociações diplomáticas, estava a caminho do Brasil a Arquiduquesa Carolina Josefa Leopoldina, filha do imperador da Áustria, que fora a escolhida para esposa de Dom Pedro. Casam-se no dia 5 de novembro de 1817, e juntos tiveram sete filhos.
Em 1820 Portugal passava por grave crise política e social. A Revolução Liberal do Porto se espalhou por todo pais. A Constituição era a palavra de ordem. No dia 26 de abril, Dom João volta para Portugal, ficando Dom Pedro como Príncipe Regente do Brasil. A corte de Lisboa despachou então um decreto exigindo que o Príncipe retornasse a Portugal e que o Brasil voltasse à condição de colônia.
O decreto vindo da corte provocou grande desagrado popular. Um abaixo-assinado com oito mil assinaturas foi levado a Dom Pedro, solicitando sua permanência no Brasil. No dia 9 de janeiro de 1822, cedendo às pressões o príncipe declara: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico". O Dia do Fico era mais um rompimento com Portugal. A atitude de Dom Pedro desagradou a Corte Portuguesa, que suspendeu o pagamento de seus rendimentos.
Com a popularidade cada vez mais em alta, quando viajava de Santos para a capital paulista, recebeu uma correspondência de Portugal, comunicando que fora rebaixado da condição de regente a mero delegado das cortes de Lisboa. Descontente, ali mesmo, em 7 de setembro de 1822, junto ao riacho do Ipiranga, o herdeiro de D. João VI, resolveu romper definitivamente com a autoridade paterna e declarou: "Independência ou morte! Estamos separados de Portugal!".
De volta ao Rio de Janeiro, Dom Pedro foi proclamado Imperador Constitucional do Brasil. A cerimônia teve lugar no Campo de Santana, hoje Praça da República. No dia 1 de dezembro, recebeu a Coroa Imperial. Entre abril e novembro de 1823, reuniu-se com os Deputados eleitos para dar ao país sua primeira Carta Magna.
Resultado de imagem para DOM PEDRO ICom a morte de D. João VI, em 1826, decidiu contrariar as restrições da Constituição brasileira, que ele próprio aprovara, e assumir como herdeiro do trono português, o poder em Lisboa como Pedro IV. Foi a Portugal, mas constitucionalmente não podendo ficar com as duas coroas, instalou no trono sua filha primogênita, de 7 anos, Maria da Glória, como Maria II, e nomeou regente seu irmão, Dom Miguel.
No dia 11 de dezembro de 1826, falece Dona Leopoldina. No dia 28 de agosto de 1828, casa-se com Amélia de Leuchtenberg. Aos poucos, Dom Pedro foi perdendo o prestígio. Os constantes atritos com a assembleia, a demasiada atenção dada às questões portuguesas, a crescente interferência de sua amante, a Marquesa de Santos, nos negócios do Governo o tornou impopular aos olhos dos súditos. Após quase nove anos como Imperador do Brasil, abdicou do trono, no dia 7 de abril de 1831, em favor de seu filho Pedro, então com cinco anos de idade.
Voltando a Portugal, com o título de Duque de Bragança, assumiu a liderança da luta para restituir à filha Maria da Glória o trono português, que havia sido usurpado pelo irmão, Dom Miguel, travando uma guerra civil que durou mais de dois anos.
Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon morreu de tuberculose, no palácio de Queluz, no dia 27 de setembro de 1834. Foi sepultado no Panteão de São Vicente de Fora, como simples general e não como rei, como determinava seu testamento. No sesquicentenário da independência do Brasil, em 1972, seus restos mortais foram trazidos para a cripta do Monumento do Ipiranga, em São Paulo

Fonte: eBiografia
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René Descartes - BIOGRAFIA

Biografia de René Descartes

René Descartes (1596-1650) foi um filósofo, físico e matemático francês. Autor da frase "Penso, logo existo". É considerado o criador do pensamento cartesiano, sistema filosófico que deu origem à Filosofia Moderna. Sua preocupação era com a ordem e a clareza. Propôs fazer uma filosofia que nunca acreditasse no falso, que fosse fundamentada única e exclusivamente na verdade. Uma nova visão da natureza anulava o significado moral e religioso dos fenômenos naturais. Determinava que a ciência deveria ser prática e não especulativa.
René DescartesA obra de Descartes, "O Discurso Sobre o Método", é um tratado matemático e filosófico, publicado na França em 1637 e traduzida para o latim em 1656. Em toda obra prevalece a autoridade da razão.
René Descartes (1596-1650) nasceu no dia 31 de março em La Haye, antiga província de Touraine, hoje Descartes, na França. Filho de Joachim Descartes, advogado e juiz, proprietário de terras, com o título de escudeiro, primeiro grau de nobreza. Era também conselheiro no Parlamento de Rennes na vizinha cidade de Bretanha.
René Descartes estudou no Colégio Jesuíta Royal Henry - Le Grand, que era estabelecido no castelo De La Flèche, doado aos jesuítas pelo rei Henrique IV. Na época o colégio mais prestigiado da França, com o objetivo de treinar as melhores mentes. Descartes, estudou entre 1607 e 1615.
Formou-se em Direito pela Universidade de Poitiers. Dois anos depois, ingressou no exército do príncipe Maurício de Nassau, na Holanda, onde estabelece contato com as descobertas recentes da Matemática. Aos 22 anos, começa a formular sua "geometria analítica" e seu "método de raciocinar corretamente". Rompe com a filosofia aristotélica adotada nas academias e, em 1619, propõe uma ciência unitária e universal, lançando as bases do método científico moderno.
Sua principal obra foi "O Discurso Sobre o Método" (1637), na qual apresenta o seu método de raciocínio, "Penso, logo existo", base de toda a sua filosofia e do futuro racionalismo científico. Nessa obra expõe as quatro regras para se chegar ao conhecimento: nada é verdadeiro até ser reconhecido como tal, os problemas precisam ser analisados e resolvidos sistematicamente, as considerações devem partir do mais simples para o mais complexo e o processo deve ser revisto do começo ao fim para que nada importante seja omitido. Em 1649, foi trabalhar como instrutor da rainha Cristina na Suécia, já com uma saúde frágil. 
René Descartes faleceu em Estocolmo, na Suécia, no dia 11 de fevereiro de 1650.

Obras de René Descartes

Regras Para Orientação do Espírito, 1628
O Discurso Sobre o Método, 1637
Geometria, 1637
Meditações Sobre a Filosofia Primeira, 1641
Princípios da Filosofia, 1644
Fonte: eBiografia 
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